Sobre caminhos meio tortos, amizades nostálgicas e olhar para trás.



Dizem que nossas escolhas nos definem. Não sei se consigo conviver muito bem com esse fato, afinal, nem todas as escolhas até aqui foram feitas inteiramente por mim. Sei que grande parte foi sim, mas... não sei. Sou egoísta ao ponto de não querer ser responsável por tudo. Tenho a péssima mania de querer olhar para trás o tempo inteiro e nem sempre isso me faz bem. Jurei para tantas pessoas que algo seria eterno e acabou não sendo. Jurei que tantos momentos seriam duradouros e acabaram se tornando apenas mais um conjunto de lembranças que eventualmente eu desenterro por conveniência. Eu tinha tantas certezas que hoje me pergunto como foram se tornar dúvidas... Acho que deixei o tempo correr tão livremente e, quando me dei conta, ele já não estava mais lá. Os momentos haviam terminado, as pessoas foram embora e o presente se tornou passado.

Quando foi que tudo mudou tão rápido? Em que momento eu me perdi? Não sei onde minha mente estava, não faço ideia de onde meu coração se meteu. Achamos que sabemos que nada dura pra sempre. Confuso. Verdadeiro. Acredito que tinha esse “achismo” em mim e só percebi isso agora. Estou escrevendo esse texto porque um incômodo choque de realidade me pegou de surpresa. Uma amizade de longa data me fez voltar a questionar algumas certezas idiotas. Temos consciência de que as pessoas também vivem suas vidas e seguem em frente independentemente se estamos presentes ou não, mas por egoísmo nos recusamos a acreditar. Sempre pensamos: “ah, ela volta. Tudo sempre se resolve.” Mas... E se não for? E se dessa vez foi diferente? Eu tinha certeza de que, mesmo distante, algumas pessoas seriam eternas. Quando se conhece alguém há tanto tempo, é inevitável criar esse sentimento de conforto para com a pessoa. Eu criei, sabe? Eu tinha certeza absoluta de que não importava os caminhos, no final o destino seria o mesmo. Algumas amizades parecem grandes demais para ter um fim. Acho que o que mais me incomodou nessa história toda, não foi “a curva na estrada” em si. O que me deixou um pouco perplexa foi o fato de que só eu me senti incomodada com aquela realidade. Fomos grandes amigas sim, de anos, mas o fim não me incomodou tanto quanto a sensação que se seguiu. Eu me senti sozinha no meio desse sentimento. Fiquei me perguntando: será que eu sou a única que está achando isso tudo muito esquisito? Os incomodados que se retirem? A amizade na qual eu me refiro não era aquela necessária, entende? Não era uma amizade urgente. Pelo contrário, era... Morna. Podíamos passar semanas sem nos falar e no final não fazia diferença nenhuma. As risadas eram as mesmas, os sorrisos e a fraternidade continuavam sempre lá. Parecia que por mais que a gente se afastasse, a intimidade permaneceria ali e ambas sabíamos disso. Era bom, era diferente, era morno.

Juro que não acreditava que algo tão sutil me tocaria tanto. É nostálgico como eu me senti pequena diante todos esses pensamentos. Eu senti... Saudade. Por mais que eu tentasse negar, por mais que meu orgulho ferido gritasse e esperneasse, eu senti saudade. É ruim quando algo não parece nem perto de ser recíproco, nos sentimos insignificantes.

O que eu estava falando mesmo? Ah, escolhas! Esse sentimento cinzento chamado saudade me atingiu quando eu andava pelos longos corredores da escola e meu olhar cruzou com o olhar dessa estranha conhecida. Foi inesperado, quase atrevido. Em meio segundo, todos esses pensamentos disfarçados de palavras cruzaram minha mente. Tento entender até agora o que aconteceu, procuro pela maldita escolha que foi capaz de mudar tudo. Não acredito que algum dia vou conseguir a resposta que eu quero. Quero tantas respostas impossíveis e inalcançáveis, essa terá que se conformar em ser apenas mais uma entre muitas.


O que aconteceu depois da troca de olhares? Dividimos um sorriso cúmplice e cada uma voltou a seguir seu caminho por aqueles corredores. Continuamos fazendo escolhas como todo mundo e esperamos não errar mais uma vez, ou pelo menos encontrar o caminho certo no meio de estradas erradas. Acho que em cada curva alguém novo e maravilhoso pode aparecer e mudar tudo, mas também espero que, vez ou outra, apareça alguma visita inesperada como essa que me faça abrir algumas portas já fechadas e me faça repensar um pouco. Nem todas as pessoas precisam nos mudar radicalmente ou causar um estrago. Também não precisamos sempre de alguém completamente novo. Nem sempre o velho é ruim, nem sempre faz mal olhar para trás, foi bom perceber isso. O friozinho na barriga que vem acompanhado da nostalgia pode ser bem agradável. Continuamos a nos cruzar por ai, nos esbarramos ocasionalmente. O sorriso sempre continuou o mesmo, sou bastante grata por isso. É claro que a saudade também faz questão de marcar presença, seria estranho se não marcasse. Algumas vezes aparece grave e dura ou até aguda e sutil. Mas de vez em quando, a saudade vez simplesmente... Morna. 





Sobre começos, novas amizades e deixar acontecer.

Começos são sempre difíceis, mas podem ser bem gostosos também. Começos nos dão aquela sensação inusitada de não saber o que esperar, de finalmente viver um dia de cada vez. Eu amo começos, inícios, princípios ou o que quer que seja. Quando algo começa, finalmente podemos dizer com certeza que alguma coisa ficou para trás.
Amo começos porque me dão uma nova chance de tentar ser alguém diferente, alguém melhor do que eu fui. Todo mundo tem um certo receio de mudanças, de não saber o que vai acontecer daqui pra frente. Não é fácil ser otimista o tempo inteiro, não é fácil seguir em frente sem dar uma olhadinha para trás. Sentir como se estivesse pisando em ovos constantemente nunca fez bem para ninguém.
Terminar um relacionamento, perceber que uma amizade chegou ao fim, deixar alguém partir, nada disso é fácil. O fato de saber que algo terminou não torna o sentimento mais fácil de lidar. Ter a certeza de que nada vai ser igual ao que era antes não conforta em nada a insegurança. Acho que o que me conforta um pouco é olhar para frente mesmo estando morrendo de medo do que posso ver. É contraditório. Tento pensar que sempre que dou adeus a uma pessoa que não me fez o bem que deveria, abro um espacinho para alguém que o fará. Tento ser positiva mesmo falhando quase todas as vezes. Um dia eu ainda acerto.
Uma das melhores sensações do mundo é conhecer gente nova, gente diferente e interessante. Gente que nos faz ter a certeza de que mesmo sendo algo temporário, vai acrescentar muito à nossa vida. Momentos podem ser melhores do que uma temporada inteira. Não ter medo de errar, não ter medo de perder algo que nem é seu. É muito bom poder simplesmente viver, deixar acontecer. Existe algo melhor do que abrir uma portinha para deixar alguém entrar, nem que seja por um instante e ver que não foi uma completa perda de tempo? Nada melhor do que casos de verão em qualquer estação do ano, se é que isso faz sentido.
Eu gosto de conhecer gente nova que traz consigo sentimentos novos, sensações novas. É tão bom variar um pouco. Gosto quando conheço alguém que vai me fazer esquecer o que não quero lembrar e que vai tratar de construir memórias agradáveis. Estou aprendendo que faz bem viver o momento sem se preocupar com o que aquilo ou aquela pessoa pode se tornar um dia. Deixar rolar. É isso. É bom demais olhar para uma página em branco e não ter medo do que vai ser escrito ali. Quando uma música nova nos faz sentir como se pudéssemos jogar tudo para o alto e começar de novo.
Novas amizades são divinas. É inexplicável a sensação de ter alguém por perto sem precisar fazer esforço algum, deixar alguém chegar à sua vida sem ter previsto. E o melhor? Ver essa pessoa ficar. É tão bom saber que alguém gosta de você do jeitinho que você é e que alguém te quer por perto sem tentar mudar nada em você. Começos me dão a sensação de que eu posso ser eu mesma, eu posso ser do jeito que eu quiser. Pessoas novas trazem um novo frescor, trazem surpresas. Novos sorrisos, novas risadas, novas lembranças.
Não sei se estou cansada de viver em uma eterna rotina ou se isso faz parte de mim, mas me canso muito fácil. Me canso de pessoas, lugares, sensações, me canso de tudo com facilidade. Gosto de começos porque sempre crio a doce ilusão de que alguém vai chegar e não vai me fazer cansar de tudo tão facilmente. Quero conhecer lugares novos, inusitados. Quero viver de um jeito diferente, não quero me acomodar nunca. Quero poder ter a liberdade de ser livre. Quero conhecer uma pessoa nova todo dia, um lugar novo toda semana. Eu quero ter a força para recomeçar sempre, nunca me deixar levar pela constante nostalgia que me rodeia.

Começos são refrescantes, são leves. Quero poder sempre ter a certeza de que deixar algo para trás não é necessariamente ruim. Quero muitos começos bons na minha vida, muitas sensações novas e simplesmente deliciosas. Sorrir por algo que nunca me fez sorrir antes, rir por algo que antes eu não achava graça. Espero que cada dia difícil e escuro seja apenas o começo de algo mais leve e lindo.  



Se vocês curtem romances eróticos, vocês têm que conhecer a Sylvia Day, ela é uma das minhas escritoras preferidas e com certeza veio para ficar. Eu já era fã dela por sua “série” Toda Sua (se vocês quiserem faço uma resenha com todo prazer falando um pouco sobre essa história que eu amo tanto) e tenho certeza de que a nova série dela vai ser igualmente boa.
Um Toque de Vermelho é o primeiro livro de Renegade Angels, a nova série de Sylvia Day. É um romance sobrenatural. O livro conta a história de Lindsay Gibson e Adrian Mitchell. Adrian é o grande líder de uma unidade de elite de operações especiais dos serafins. Além, é claro, de ser incrivelmente charmoso e sensual. Lindsay se sente atraída no instante em que seus olhos pousaram nele e o inverso também aconteceu. O que ela não sabe é que ambos têm um passado tão longo quanto ela possa imaginar. Ela passa a fazer parte de um mundo novo e perigoso, com anjos, vampiros e lobisomens sem saber que carrega no seu corpo a alma de Shadoe, a amada milenar de Adrian.  

Achei a história bem diferente de alguns romances sobrenaturais que andam circulando pelas prateleiras. Apesar de falar sobre vampiros, lobisomens e anjos, não é uma história bobinha. É um livro fácil de ler e bem envolvente por sinal. A química entre os personagens também contra muitos pontos positivos. Se você estiver procurando uma distração por algumas horas, Um Toque de Vermelho cai muito bem. Mal posso esperar pela continuação da série. Um Toque de Vermelho foi escrito por Sylvia Day e publicado pela editora Paralela. 



Um texto sobre a importância dos sorrisos


 Esses dias eu não estava me sentindo muito bem. Nada de mais mesmo, apenas mais um daqueles dias em que nada parece estar no lugar certo e ninguém parece estar onde deveria. Um sentimento comum para alguém que, como eu, tem alguns momentos de lucidez profunda e escuridão repentina. Queria de alguma forma procurar alguém, alguma coisa, qualquer coisa que me fizesse sentir bem. Minha casa estava me sufocando. Peguei a coleira do meu cachorro para fazer um agrado ao bichinho, desci pelo elevador e andei um pouco tentando clarear as ideias. Não sei muito bem o que eu esperava que acontecesse. Mentira. Sei sim. Tinha a ilusão de que alguém que estivesse andando na rua naquele mesmo momento fosse me parar, olhar em meus olhos e perceber aquela tormenta. Ou talvez esperasse que alguém erguesse os olhos de qualquer que fosse o aparelho eletrônico que estivesse usando e sorrisse. Um sorriso às vezes faz toda a diferença.

Sempre procuro sorrir para as pessoas, espalhar um pouquinho de gentileza. Como já dizia o Profeta, gentileza gera gentileza. Penso que às vezes as pessoas se sentem sozinhas, esquecidas por Deus e o mundo e procuram algum tipo de carinho, mesmo que seja em estranhos e desconhecidos. Sorrio porque tenho essa ingenuidade de pensar que um simples sorriso poderia acender uma faísca no coração de alguém. Imagino que um sorriso poderia fazer a diferença para uma pessoa. Acho que era isso o que eu procurava. Afeto, afeição. Acredito que estranhos podem fazer mais por nós de vez em quando do que os amigos mais próximos. Aquece-nos a alma saber que alguém lá fora nos percebeu. Quando alguém ergue o olhar para nós na rua, uma partezinha lá dentro de nós grita: “Alguém notou minha presença! Alguém sabe que eu existo!”. Parece ridículo, mas é essa partezinha que nos fazer sentir algo novo, saber que alguém diferente nos notou. Esquecemos de quem ergueu os olhos, desviamos o olhar e seguimos em frente como se nada tivesse acontecido. Porque nada aconteceu mesmo não é?

Na minha rua, todo dia eu vejo um lavador de carros. Aquele homem, que tem apenas um braço por sinal, é uma das pessoas mais gentis que eu já conheci. Passa mulher, ele sorri. Passa homem, ele sorri. Passa criança, ele sorri. Passa cachorro? Ele sorri. É o exímio distribuidor de sorrisos. Tem gente que acha que sorrisos são algo sagrado, que não se pode dar para qualquer um. Tenho certeza de que ele não pensa assim. Sorri para tudo e todos e nunca sentiu falta de algum sorriso que deu. Não sei sobre sua vida, não sei muito sobre ele também. Não posso dizer com certeza se ele é sempre feliz ou se só aparenta felicidade. Talvez ele esconda uma perda enorme por debaixo daquele sorriso. Talvez toda aquela alegria seja apenas uma máscara. Não sei e acho que nunca vou descobrir. Só sei de uma coisa: ele sorri. Enquanto caminhava, procurei por ele, mas ele não estava lavando carros naquele final de semana. Ninguém sorriu para mim.

Não sei se teria feito alguma diferença afinal. Talvez tivesse feito meu dia muito melhor, talvez um simples sorriso e uma palavra amiga tivessem feito o esforço de levantar da cama valer a pena. Ou talvez não. Talvez eu nem tivesse notado em meio ao dia cinzento que eu estava tendo. Quem sabe? Não posso assegurar nada, ninguém pode. Mas e se tivesse feito diferença?


Escrevendo esse texto, eu gostaria de pedir uma coisa: sorria. Pode ser agora, pode ser depois também. Amanhã quando sair de casa sorria para alguém, por favor. Se estiver parado no sinal, olhe para o carro ao lado e sorria para o motorista, mesmo que ele não sorria de volta. Se estiver entediado em alguma fila, sorria para a pessoa do seu lado. Sorria para aquele idiota do trabalho, afinal, cada um tem seu motivo para ser idiota. Sabe aquela garota tímida da sala? Então, sorria! Eu sei que parece piegas, mas hoje em dia, com todo mundo tão preocupado em digitar risadas, acabamos nos esquecendo de sorrir. Eu sei que o seu dia pode estar sendo o pior de todos, mas o dia de outra pessoa também pode estar sendo assim. De uma coisa eu tenho certeza, se alguém tivesse sorrido para mim, eu teria sorrido de volta. Não tenha medo de gastar seus sorrisos, porque posso te garantir que eles não são limitados. Acho que tudo o que eu quero dizer com esse texto é o seguinte, sorria para alguém, você nunca sabe quem pode estar precisando. 




Rush é um filme baseado em fatos reais e a trama central envolve a rivalidade entre dois pilotos de Fórmula 1: James Hunt e Nikki Lauda da temporada de 1976. James Hunt é um cara festeiro e que tem como lema de vida curtir seus dias como se fossem os últimos. Já Nikki Lauda é mais centrado e não desiste do que quer.

Eu nunca fui muito fã de Fórmula 1 para ser bem honesta. Depois de assistir a esse filme fiquei com uma visão bem diferente sobre esse esporte, mais respeitosa. Como eu não conhecia a história dos dois pilotos, eu não sabia como o filme ia acabar, ou seja, fiquei tensa do início ao fim. Você começa torcendo pelo James, acaba simpatizando com o Nikki e fica nesse vai e vem de não saber para quem você está torcendo de verdade. O drama de cada um toca a gente de uma maneira diferente. Os atores se encaixaram perfeitamente bem nos papéis e não deixaram a desejar.

Vale muito assistir ao filme. Para quem não conhece, aconselho a não pesquisar a história dos personagens antes de assistir porque tenho certeza de que você vai se surpreender com o filme assim como eu. Meninas, se vocês precisam de mais um incentivo para ir assistir, o Chris Hemsworth interpreta o James Hunt e aparece em cenas bem satisfatórias se é que vocês me entendem. Meninos, as cenas de corrida são eletrizantes, impactantes e surpreendentes. Também não deixaram nada a desejar.

Rush nos mostra uma história de rivalidade, conquistas, determinação e superação inigualável. Não me decepcionei nem um pouco e espero que também gostem.

Segue aqui um trailer legendado:





Uma Semana Fora da Rotina

Esperar o final de semana é sempre cansativo. Escola, faculdade, trabalho, seja o que for. O final de semana sempre parece estar longe demais. Para a semana passar mais rápido, eu sempre tento ocupar a minha mente com alguma coisa, tento procurar novas músicas para escutar, filmes para assistir, livros para ler, qualquer coisa que faça algumas horinhas passarem mais rápido para poder curtir o final de semana tão esperado. Para sua semana passar mais rápido, decidi dar uma sugestão de livro, música, filme e reality show para assistir. Preciso dizer alguma coisa antes: sobre todas as sugestões que vou dar, eu tinha algo contra ou já tinha algum pré-conceito. Acho que foi justamente isso que me tirou da rotina, escutar coisas diferentes, ler coisas diferentes e sair um pouco da zona de conforto. Espero que gostem das sugestões e que elas deixem a sua semana um pouquinho melhor. 

Música


Eu sempre gostei da Miley Cyrus, desde que eu era mais nova e mal podia esperar por episódios novos de Hannah Montana. Mas eu fui crescendo, comecei a conhecer outros estilos musicais e deixei essa parte da minha vida para trás. De uns tempos pra cá fui notando que a Miley foi ganhando destaque de novo e que ela havia mudado completamente. Ela acabou de lançar um CD bem mais maduro do que tudo que ela havia feito antes e sua atitude mudou bastante. Deixei de lado qualquer pré-conceito e fui escutar o CD novo. Resultado: passei a semana inteira escutando as músicas. As batidas são viciantes, me identifiquei com as letras e algumas músicas não saíram da minha cabeça. As músicas são ótimas para escutar indo para a escola, no carro ou até mesmo fazendo algum trabalho em casa. Sigam o conselho de uma garota que ama Rock mais que tudo e que anda sempre estressada. Às vezes faz bem escutar alguma coisa diferente, me fez relaxar um pouco.
Não preciso nem falar de We Can’t Stop, né? Essa sim eu me apaixonei no instante em que escutei. A batida é muito gostosa, me anima sempre e é impossível não querer se identificar com a letra. Wrecking Ball é muito boa também, mas acabei enjoando depois de um tempo. Adore You é bonitinha e bem tranquila. #getitright e Do My Thang é pra escutar indo para a escola ou no carro. Drive é aquela música para escutar no banho ou na academia, a batida é bem forte e empolgante. A voz da Miley está linda e forte em Fu, a música é muito boa e diferente, uma das melhores em minha opinião. Someone Else tem a letra e o ritmo mais viciantes de todo o CD, essa está na minha cabeça há dias.
O melhor desse CD é que nenhuma música é igual à outra, então se você não curtiu uma, escute as outras, alguma vai acabar ficando na sua cabeça.

Livro


Eu leio muito e à medida que fui conhecendo vários estilos diferentes, fui me conhecendo e me apaixonando por sagas, séries, autores e etc. Há uns bons meses um amigo meu vinha insistindo para que eu lesse Os Instrumentos Mortais (The Mortal Instruments) e não queria de jeito nenhum. A verdade? Eu tinha colocado na minha cabeça que era um pouco infantil e que não seria diferente do que a gente vê ultimamente na TV e no cinema. O que aconteceu? Me arrependi de não ter lido antes. Eu fui assistir ao filme no cinema com uma amiga minha e me apaixonei pela história na hora. Os personagens foram me conquistando e decidi que leria o primeiro livro. Confesso que o primeiro não me conquistou muito, mas criei coragem e li o segundo. A partir daí tive que ler todos os cinco e mal posso esperar pelo sexto que será lançado no ano que vem. A história te envolve bem rápido e a cada página uma surpresa diferente. Posso dizer uma coisa: é tudo menos clichê. Os personagens são característicos, bem humorados e com personalidades marcantes. Eu estou acostumada a leituras diferentes e mais adultas em alguns aspectos, mas não deixei de amar por isso. Aquela aula bem chatinha vai passar mais rápido com algum dos livros em cima da sua mesa.


Reality Show


Eu adoro Reality Shows, principalmente os musicais. Acompanho sempre as audições de American Idol e The X Factor e se alguém me encanta eu assisto até o final. Não sei por que não assistia ao The Voice. A Christina Aguilera é minha cantora preferida e adoro os outros mentores. Comecei a assistir a essa temporada e The Voice já provou (para mim) ser melhor que os outros dois programas. Os cantores são incríveis e eu morro de rir com as briguinhas entre os mentores para conseguir montar seu time. Indico muito, quem gosta de competições musicais não pode deixar de assistir ao The Voice US. Já sou Team XTina e vocês?



Filme


Acho que a maioria dos jovens como eu tem certo receio de assistir a filmes brasileiros. Para nós, os filmes estrangeiros é que são nacionais, certo? Decidi mudar isso e ir com meus amigos assistir Mato Sem Cachorro. O filme é diferente e mudou minha concepção sobre comédias brasileiras. Já dá para ver como o cinema brasileiro está começando a mudar e ser um pouco mais valorizado. Ri o filme inteiro e adorei as atuações. O filme conta com Bruno Gagliasso e Danilo Gentili, acho que isso fala por si só. Não é o melhor filme do mundo, mas conseguiu me distrair e me divertir bastante. Sem contar que me apaixonei pelo Deco, o cachorro do filme. É bom para se assistir no meio da semana, quando a gente precisa de um empurrãozinho. O filme estreou no dia 4, então corre que ainda dá tempo de ver.  



Espero que gostem das sugestões e que quebrem a rotina um pouco. Adorei quebrar a minha rotina e conhecer coisas novas, faz bem de vez em quando. Depois me contem o que acharam. 




Quem me conhece sabe que eu leio como uma louca e sempre tenho alguma novidade para contar, principalmente sobre romances. Outro dia fui a uma livraria (não posso passar por uma sem entrar) e um funcionário que já me conhecia e sabia o quanto eu amo ler romances, me indicou Belo Desastre e disse que eu ia adorar. Não deu outra. Já fazia algum tempo desde que eu passava por esse livro, o tinha em mãos e desistia de comprá-lo no último minuto. Dessa vez eu levei e juro que li em um dia. O livro tem quase 400 páginas, mas a história flui tão bem e é uma leitura tão fácil que você simplesmente não vê o tempo passar. É impossível não querer saber como a história da Abby e do Travis acaba. É um romance criativo e sincero. É engraçado como você odeia os personagens em um minuto e no outro você se derrete por eles. Se vocês gostam de romances, leiam, garanto que não vai ser tempo desperdiçado. Belo Desastre foi escrito por Jamie McGuire e publicado pela Verus Editora.

Segue aqui um resumo do livro:
"Abby Abernathy é uma boa garota. Ela não bebe nem fala palavrão, e tem a quantidade apropriada de cardigãs no guarda-roupa. Abby acredita que seu passado sombrio está bem distante, mas, quando se muda para uma nova cidade com America, sua melhor amiga, para cursar a faculdade, seu recomeço é rapidamente ameaçado pelo bad boy da universidade. Travis Maddox, com seu abdômen definido e seus braços tatuados, é exatamente o que Abby precisa – e deseja – evitar. Ele passa as noites ganhando dinheiro em um clube da luta e os dias seduzindo as garotas da faculdade. Intrigado com a resistência de Abby ao seu charme, Travis a atrai com uma aposta. Se ele perder, terá que ficar sem sexo por um mês. Se ela perder, deverá morar no apartamento dele pelo mesmo período. Qualquer que seja o resultado da aposta, Travis nem imagina que finalmente encontrou uma adversária à altura. E é então que eles se envolvem em uma relação intensa e conturbada, que pode acabar levando-os à loucura."

Gostaram? Comentem!



Eu preciso confessar uma coisa: quase sempre compro os livros por causa da capa. É um defeito? Pode ser, mas não me lembro de ter errado nenhuma vez, juro. Enquanto estava em um de meus famosos tours em livrarias, encontrei um livro que me conquistou logo de cara: Entre o Agora e o Nunca. Levei para casa sem saber que tinha um tesouro dentro da bolsa.
O livro conta a história de Camryn Bennett, uma jovem de 20 anos insatisfeita com a sua vida. Seu namorado morreu em um acidente de carro, o pai abandonou sua família, ela se decepciona com sua melhor amiga. Ela decide fazer o que eu e muitos sempre sonharam em fazer: ela vai até uma rodoviária e pega o primeiro ônibus interestadual sem se preocupar onde ele vai parar ou quando ela vai voltar. Ela acaba indo para Idaho. Durante uma viagem bem incômoda no ônibus ela conhece Andrew Parrish. Sedutor, educado, misterioso e apaixonante, ele pensa como ela e acaba virando seu companheiro de viagem. Andrew estava a caminho de visitar o pai, que está morrendo de câncer. Ele é protetor e cuidadoso e é impossível resistir à química que se forma entre os dois. Depois de criarem alguns laços e afinidade, eles acabam decidindo viajar juntos pelas estradas dos Estados Unidos e é impossível largar o livro.
O amor que cresce entre eles acaba envolvendo o leitor e você acaba se apaixonando pela história também. O mais legal é que você pode ter a visão dos dois porque os capítulos se alternam entre as narrativas. Não consegui largar o livro um segundo sequer. Comecei de tarde e no começo da madrugada já estava me debulhando em lágrimas virando a última página. Garanto que vocês não vão se arrepender da leitura. É uma história de amor e sexo, cheia de cenas engraçadas, envolventes e que vão fazer você querer colocar uma mochila nas costas e sair por ai querendo viver a vida. É do gênero New Adult então é bem erótico em algumas partes, quem não está acostumado se prepare. A história é linda, cativante e impecável. É, sem dúvida alguma, um dos meus livros preferidos.
Quase surtei quando descobri que no final desse ano uma continuação será lançada. Já estava morrendo de saudade da Camryn e do Andrew. Agora é aguardar a segunda parte e se contentar em reler as partes preferidas.
Entre o Agora e o Nunca é uma história de J. A. Redmerski e foi publicada pela Suma de letras.

Laura Brand


Eu não sei vocês, mas sempre que a Apple decide atualizar seus softwares eu tenho medo de fazer a mesma atualização no meu aparelho. E com o iOS7 não foi diferente, muito pelo contrário. Um amigo meu já tinha atualizado há algum tempo porque já haviam disponibilizado uma versão demo para quem quisesse. Quando eu vi a atualização pela primeira vez não consegui acreditar que a Apple tinha mudado tanto o design do iPhone (no meu caso). A princípio eu não gostei mesmo! O problema é que eu sempre relutava em atualizar quando eu usava meu iPod, sempre deixava para depois. Acabou que demorei tanto tempo pra atualizar que não deu outra, não conseguia atualizar mais nada e muitos aplicativos não funcionavam na versão que eu tinha instalada no iPod. Com esse medo de perder as melhorias nos meus queridos aplicativos, fui atualizar meu celular. Fucei tudo que tinha para fuçar e preciso admitir que algumas coisas melhoraram apesar de terem ficado bem diferentes. Decidi criar esse post para mostrar as mudanças e ajudar quem ainda está em dúvida a decidir se atualiza ou não. E até quem não pode atualizar porque tem versões mais antigas, acho legal conhecer as novidades para conversar com quem atualizou. 

Primeiro vou mostrar as diferenças antes e depois da atualização e em seguida mostro as novidades dessa versão. Para não ficar um post muito grande decidi mostrar o que para mim foi mais significativo. Vamos lá... 

A tela inicial mudou bastante. Os aplicativos ficaram mais redondinhos e coloridos. Ficou com um ar mais despojado, extrovertido. 


A página de ajustes ficou mais bonita (na minha opinião), ficou mais clean.


A página das fotos também mudou significativamente mas nada muito complexo.


As notas, mensagens, teclado e bússola não ficaram de fora. 


O safári mudou bastante. Achei meio complicado na primeira vez que fui usar mas é bem de boa.  

Acho que uma das mudanças que ainda vou ter que me acostumar é a página de músicas. Na lista de músicas agora também aparece a capa do álbum antes de você clicar na música. Para quem tem todas as capas ficou uma maravilha, mas para outros como eu que só têm algumas capas ficou um pouco bagunçado. 


Agora vou contar um pouco sobre algumas novidades.O design da câmera também mudou e agora ela vem com uma novidade. Inspirado no Instagram você pode escolher os efeitos antes mesmo de tirar as suas fotos. Pode tirar foto em preto e branco, sépia, etc. Além da foto já sair quadrada, como se fosse do Instagram mesmo. A foto panorâmica continua a mesma. 


Novos planos e imagens de fundo também chegaram. Só que agora eles podem se mover! Eles se movem à medida que você move seu iPhone. Bolinhas ficam “nadando” na tela bloqueada e algumas imagens de fundo da tela de início dão um efeito 3D quando você inclina o aparelho. Essa foi uma mudança bem bacana. 


Outras mudanças:

• Novos toques. (EBA!)

• Calculadora.

• Lembretes.

• Design do gravador.

• Design de aplicativos abertos.

• E-mail.

• Calendário. 

Apesar de ter hesitado no início, não me arrependo de ter instalado o iOS7 como achei que iria. Vou demorar a me acostumar com algumas coisas, mas sei que as mudanças foram para melhor.

Espero que esse post seja útil e que tenha ajudado quem ainda não baixou a se decidir. Então, me contem o que acharam do iOS7! Beijos

Laura Brand